22 de janeiro de 2012

“Quero um abraço daqueles que aquece o corpo, a alma e o coração. Daqueles que parece um abrigo e ainda tem um ar de proteção.”
 
 
 
 
“— Cafés frios e amargos me fazem lembrar de você.
— Porque?
Com o tempo, deixou a frieza e amargura tornar-te assim.”
“Todo dia eu penso: podia sentir menos e menos e menos. Mas não adianta, tudo me atinge, abala, afeta, arrebata, maltrata, alegra, violenta de uma forma absurda e intensa. Nasci pra ser intensa e dramática.”
“- Não dá mais para escrever, Zé.
- Porque não, pequena?
- Para quê escrever, Zé? Se ninguém vai parar para lê? Se ninguém ao menos vai entender?
- O importante pequena, é você se entender.
- É ai onde se encontra o problema, Zé. Nem eu mesma ando conseguindo me entender.
 
 
 
 
      — Júlia, tua-idiota.